Marque já a sua consulta
de forma fácil e rápida
O termo vulgarmente conhecido como “dor nas costas” pode ser referido tecnicamente como lombalgia quando ocorre na parte inferior da coluna vertebral (coluna lombar) ou cervicalgia ocorrendo na parte superior (coluna cervical).
Cerca de três em cada quatro adultos vão ter dor nas costas durante a vida e esses números podem subir, devido aos maus hábitos posturais e ao aumento do número da população mais idosa.
A dor nas costas pode ser aguda ou crónica. A dor aguda dura, normalmente, de quatro a seis semanas, enquanto a dor crónica pode durar toda uma vida, indicando um problema bem mais grave na coluna vertebral, como hérnias dos discos cervicais ou lombares.
Estima-se que mais de ¾ da população mundial sofra de dor raquidiana/ vertebral, mais conhecida por “dor nas costas”, na maioria das vezes esta dor é intensa e limita a vida pessoal e profissional, diminuindo a qualidade de vida e a capacidade de a pessoa afetada efetuar movimentos, como a flexão da coluna.
Existem diferentes fatores desencadeantes de lombalgia e cervicalgia. Contudo, a questão postural está entre os principais fatores de risco. Hábitos incorretos de postura ao deitar, sentar ou realizar qualquer atividade do dia a dia, no trabalho e lazer podem acarretar malefícios na coluna.
Uma grande parcela da população nos dias de hoje convive com dor nas costas, resultante de má postura, sedentarismo, posições incorretas no ambiente de trabalho, nos afazeres domésticos entre outros fatores associados, incluindo a execução errada de exercícios.
O histórico clínico do paciente pode contribuir bastante para o diagnóstico de dor nas costas, tal como o exame físico detalhado que permita avaliar a postura, a amplitude de movimentos, os espasmos musculares, a dor e a força muscular da coluna e dos membros superiores e inferiores.
O médico pode ainda solicitar a realização de exames complementares como a ressonância magnética ou a tomografia computorizada.
O tratamento das dores nas costas depende da causa se é uma protrusão, uma hérnia, ou se o problema é apenas postural, muscular ou ergonómico.
Na maioria dos casos em que a dor causada pelas hérnias discais é refratária à medicação conservador deve recorrer-se a tratamentos minimamente invasivos (nucleoplastia por Plasmalight – mais avançada atualmente, ozonoterapia ou radiofrequência).