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O cigarro é responsável por aumentar o risco de dores nas costas, doença do disco intervertebral e complicações pós-operatórias depois de cirurgia de coluna.
A maior probabilidade de um fumador desenvolver complicações na lombar deve-se aos componentes do fumo do cigarro, que reduzem a circulação sanguínea no disco invertebral.
Essa diminuição dificulta a chegada de nutrientes à região, fazendo com que os discos ressequem e degenerem.
O tabaco contribui ainda para o surgimento da hérnia de disco, um processo em que o disco intervertebral sofre uma ruptura no anel fibroso, que envolve o núcleo pulposo.
Com a ruptura e posteriormente a saída do núcleo pulposo, as raízes ficam comprimidas, causando as dores, diminuição da força e atrofia da musculatura.
Quanto mais cedo começa a fazer uso do cigarro, maior probabilidade de desenvolver problemas na coluna.
Naturalmente o corpo sofre um desgaste natural nas articulações a partir dos 35 anos, porém, o tabagismo acelera esse processo.
Além disso, a obesidade, a má alimentação e a ausência da prática de actividades físicas podem agravar o problema.
Também a nicotina e outras substâncias encontradas no cigarro reduzem o diâmetro dos pequenos vasos, inibindo o aporte de oxigénio que as células recebem através do sangue.
A vasoconstrição (processo de contração dos vasos sanguíneos) dificulta a cicatrização de cirurgias e também interferem na estabilização de fracturas, pois reduz a produção de colágeno pelo corpo.
Se é fumador e sente dores nas costas contacte uma das Clínicas da Paincare para avaliar o seu problema.